sábado, 29 de outubro de 2016

O tal do abajur cor de carne na praia

Ví o titulo dessa postagem, num blog, a quando li, apesar do texto curto e ser o relato de uma lembrança de infancia; acabei me dando conta de uma coisa bem interessante.
Ao longo desses anos que acompanho a carreira de Ritchie, foram inúmeras as histórias que ouvi a respeito dessa música; ou melhor desse clássico.
No caso mencionado acima é a lembrança de infância, mas outras histórias ligam essa música a momentos especiais, que marcaram a vida dessas pessoas como se fosse uma tatuagem.
A maioria com relação a histórias de  amores encontrados, perdidos; de reencontros com amigos e até pasmem; com a conquista de um emprego tão sonhado ao som dessa música.
Com base nisso a gente se dá conta de  como a musica tem esse poder de marcar com tanta profundidade nossa existência.
Especialmente essa música, que  me desculpem a expressão, sei que já virou clichê, foi um divisor de águas na musica brasileira.
Além de ser uma musica que é pura libido, cantada em português perfeito por um inglês, que ficou nas paradas de sucesso por praticamente um ano, e ainda tem o famoso "abajur cor de carne" que até hoje levanta polemica. Mas nessa polemica não vou entrar já que é a mesma coisa que discutir o sexo dos anjos......e também porque Ritchie já esclareceu a plenos pulmões essa questão, coitado do ingles deve ter ficado sem fôlego.
Mas o que quero com esse post não é só falar e elogiar a musica e seu intérprete (é isso também é claro) mas levantar essa questão de como a música é importante em nossas vidas. Já parou pra pensar nisso?
Eu vou começar......mas pra ajudar vai ser com a doce voz do ingles.....
Quer ler a postagem que me inspirou a escrever esse texto?

https://musicacomsabor.wordpress.com/2014/07/21/o-tal-do-abajur-cor-de-carne-na-praia/

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